Mais uma vez fui jogado a avidez transbordante da paciência perante a impotência da não movimentação de um membro.
Neste
sentido, dependemos totalmente do cuidado e da necessidade da reflexão,
já que o estado mental das coisas está imerso na dificuldade de agir
sobre a situação em questão.
No primeiro momento do desespero, buscamos construir dentro de nós sentimentos que compensam ou que anestesiam essa dor.
O que me resta, retomando a epígrafe deste conteúdo, é constituir uma forma positiva sobre novas coordenadas, possibilitando o fluxo ininterrupto do que integra essa viagem.
O que não somos capazes de conceber não podemos dominar.
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