Se você realmente lê o que ando escrevendo, acredito então,
que tenha percebido o quanto cooptei pedaços de ti, separando-os agora, para compartilharmos
juntos os instantes da primeira lembrança.
Não sinto nada, não sofro nada. Tem momentos que conto com
um sorriso amarelo, que junto comigo, caminha para onde quer que eu fosse sem
você.
E como tenho sonhado com a despedida, exercitei a ausência
da admiração e ofereci alívio numa solidão sentimental.
O excesso arrebentou-me em instantes, desconfigurando meus
passos, ofuscando minha visão.
Definitivamente hoje você já era ontem, a promessa
vaga de um novo encontro.
Ju
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