quarta-feira, 27 de abril de 2011

O cego que não era

Abre-se a porta do coletivo, o casal entra... ela descontraída, ele de óculo escuro e dissimulado, faz-crer não enxergar.
Derrepente, uma indagação por parte dela.
Ele, rapidamente se vira e passa a olhar desconfiado.
Nessa hora, nota-se que sua cara-de-pau é superada pela dúvida de ter à sua companhia alguém que remeta uma disputa de olhares.
O ônibus para, desço pra não ter de voltar um ponto.
Posso até dizer que tudo isso foi muito espirituoso, apesar de tudo, temos qulidades adequadas em fabular nossa existência.

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