Há tempos não dialogamos, Apolo.
Quando Zeus ordenou o senhor à construir as muralhas, tu, enfastiado, preferiu pegar sua lira.
Eu não sei em que momento você cantou que eu não escutei suas canções.
Hoje, como Poseidon, empilho pedras sobre pedras, enquanto tu canta para outros sua canção.
Ainda estarei livre.
Entendendo a filosofia de copiar e reproduzir, chegamos perto das intenções de uma traça, por mais abjeta que ela deixa transparecer no ato do destruir. Este meu amigo pegou um fardo pesado, copia, reproduz, dissemina mas a traça está ali presente!!, não sei se para traçar tudo, literalmente!, ou se é para lembrar que tudo se esvanece.
ResponderExcluir