quarta-feira, 22 de junho de 2011

Da concepção ao definitivo

Todos nós somos cópias de alguma coisa e nos apossamos disso inconscientemente ou não.
Só não admitimos isso. Todos!
A constante procura de uma identidade por parte do indivíduo, é uma presente exposição de sua busca incessante em representar algo que interiorizado, lhe causa bem estar ou vontade de poder, num exercício de desejo realizado.
Porém, neste trajeto todo, há várias fascetas a serem trabalhadas como desenvolvimento do caráter individual e percepção de conceitos estéticos ou simplesmente visual.
Dar a entender que determinado indivíduo representa um conceito a ser seguido, pode acarretar na consequencia dos fatos ligados ao ponto de refrência.
Muitas das vezes, mal-representado ou mal-interpretado pelo interlocotur.
Daí o fato das sequentes indagações articuladdas na construção daquilo que foi criado como forma de representação de um ideal, hoje com forças suficientes para mover constantes articulações dentro do meio que a representa.
Fazer parte ou apenas saborear as palavras e passá-las a diante, vai além da produção criada sempre que tentamos defender algo que gostamos ou acreditamos.
O desejo de ser algo representativo, passa a ser valorado, porque dele virá o retorno como forma de reconhecimento.
Vocês compreendem?
A estrutura foi criada apenas pra manter um desejo que não põe em prática nada de concreto, a não ser a sensação de saborear instantes mínimos e que não propiciam conquistas paupáveis em nenhum momento.
Ofereço-me um café neste instante, pois não desejo ser nada neste momento.
Indecente... coisa de gente!  

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