quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A mesma farsa se repete

Apesar de vivermos uma época em que os direitos das mulheres começam a ser garantidos, o uso de códigos foi e me parece ser uma prática corriqueira para definirmos ou identificarmos determinados grupos.
Este é, aliás, o resultado da predominância do pensamento conservador como o responsável pelo nosso desequilíbrio social.
Este ensaio aspira ser lido por aqueles que realmente sentem a necessidade de lograr o privilégio estruturado de alguns indivíduos que se apresentam como controladores de um movimento calcado na omissão de atos que geram aversão por suas características morais.
A própria estrutura, arraigado na falta de clareza por parte dos mesmos com os mesmos, deixa claro o propósito mais óbvio de que não importa se algo ou alguém está sendo prejudicado pela vantagem exclusiva dos indivíduos do determinado grupo.
Deixar que este poder se instale e se cristalize dentro de uma cena que busca em sua essência suprimir qualquer atividade discriminativa, é perpetuar o conservadorismo evidente em sua proporção, satisfazendo somente os seus idealizadores.
Desejamos ser livres e não escravos da nossa arrogância.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

NÃO SE ESQUEÇA!

-Comente à vontade!
-Sempre comente coisas relacionadas à postagem.
-Evite propaganda de blogs e outros sites.
-Para falar comigo escreva pra xerox_copia@yahoo.com.br


Participe comentando!